quarta-feira, 29 de agosto de 2012

perdon!

uma coisa que me mete um bocado espécie é ler blogs que até me parecem interessantes e detestar a forma como os bloggers escrevem. há alguns até bastante conhecidos cuja escrita me causa urticária. tenho alguns no meu role. e digo isto sabendo que também mando erros e não sou (de perto) a melhor escritora. mas tenham mais cuidadinho com isso! gosto de ver os vossos blogs e custa-me revirar os olhos com a forma como (d)escrevem os conteúdos.

life in the middle east #14

de quando em quando vamos aprendendo umas valentes lições das pessoas que nos rodeiam. seja no trabalho, em casa, na rua, num bar. vamos. o que tem a capacidade de nos tornar mais cínicos e arrogantes. não é que esteja a falar do meu caso. mas acontece que, com a idade e as responsabilidades passamos a lidar com tudo e todos. isso pode provocar desconforto, mal estar, nervos, stress. e eu por natureza sou uma pessoa relativamente stressada. ou ansiosa se quisermos. detesto deixar assuntos pendentes e tento sempre perceber quando e se se passa alguma coisa com outrém. para quem não me conhece e mesmo para quem conhece, tenho tendência a reagir de forma emocional quando me são colocados obstáculos ou me fodem. mas no que toca a trabalho, a coisa não é bem assim. já pela segunda vez me é colocada uma situação, com a qual eu não concordo, mas não me oponho. depois, penso e começo a ficar irritada porque percebo que me estão a chatear a cabeça, a alterar condições e a lixar-me o esquema quando não tenho absoluta culpa nenhuma. deixo a irritação para mais tarde. ou para hoje. se a motivação já está abaixo de zero, imaginem quando ainda vos colocam uma pedrinha no sapato.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

oh pantene? eu mereço!

hoje de manhã, a comer a minha taça de cheerios, pensei há marcas que me podiam pagar para consumir os produtos delas. não me refiro a maquilhagem ou roupa (mas quão bom seria?) mas a comida, papel higiénico, água, shampôos. há certas marcas que me são sagradas. tipo flocos da nestlé, papel higiénico scotex, água de luso, pantene caracóis perfeitos. so on. agora aqui no dubai há certas marcas que não existem, mas todavia, não me importava de receber umas paletes de vez em quando. não custa nada. o médio oriente é já ai.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

friends will be friends

e ainda nisso de ter ido a portugal, no jantar em lisboa, em conversa com os meus amigos, falámos sobre a selecção natural. não do ciclo da vida, mas de amigos. para quem não sabe, quando estamos longe, os meios de comunicação modernos tornam-se essenciais naquilo a que chamamos convívio. mensagens, facebook, skype, whats app (...) aquilo que quiserem. manter o contacto dificulta-me a estadia aqui, porque faz-me ter mais saudades. no entanto, tento sempre falar com quem posso quando me lembro. o mesmo nem sempre acontece ao invés. as pessoas continuam as suas vidas da mesma forma que eu as deixei e acabam por se esquecer mais facilmente. até aqui tudo bem. mas é passado meses de ausência que começamos a fazer a selecção. ou seja, a perceber quem realmente são os nossos amigos. e ai a coisa começa a afunilar. nem todos se esforçam, nem todos se lembram, nem todos se querem lembrar. é uma sensação estranha, tendo em conta que estava habituada a estar com toda a gente. mas ter noção de que a relação não é como pensavámos torna o caso um bocado mais complexo. faz-me pensar mais nas pessoas com quem eu me dava. nesse registo, nota-se também nas greetings. quando os vemos pela primeira vez, a forma como cumprimentam. há o olá distante, os dois beijinhos por cortesia, os dois beijinhos mais sentidos, o abraço e o mega abraço repleto de beijinhos. tive de todos. e lembro-me de quem foram.

pelo menos podemos dizer que é uma boa selecção natural. pode não parecer ao início.  

uma espécie de lusco-fusco

e ne pas de boa vida. estas semanas são sempre mais curtas. o tempo é traiçoeiro. passei um mês a rebentar com esta novidade de ir a portugal e agora já cá estou, de volta à mesma cadeira, com a mesma motivação e o mesmo objectivo. várias vezes pensei o quão diferente sou deste trabalho. a minha vida, forma de estar, ser, vestir, pensar. não me identifico e ter de, todos os dias, pôr uma máscara ridícula deixa-me relativamente deprée. lisboa foi rápida, indolor, festiva, ocupada, maravilhosa. que saudades que tinha da marginal, do solinho bom, da vida, de poder andar na rua e de estar com os meus amigos.

a semana em lagos também foi agitada e repleta de coisas saborosas. abraçar quem eu queria abraçar, estar com os meus pais, o meu cão (que saudaaaades que eu tinha do meu cão), com os meus amigos. foi pena ter dedicado pouco tempo a cada um, mas o que é que posso esperar de uma semana? agora é erguer a cabeça e pensar que dezembro está já ai ao final da esquina e que os próximos meses vão trazer boas novidades. não sei onde é que vou buscar a força para ultrapassar este emprego desgraçado. mas alguma coisa me diz que vai ser difícil. mi aguardem.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

sweet vacations*

pois bem, a minha novidade eram umas merecidas férias em portugal. em casa. junto da família e dos amigos. tem sido de loucos. sexta levantámo-nos bem cedo para ir para o aeroporto. os nervos sempre à flor da pele e uma viagem de 7 horas e meia não ajudaram na ansiedade da surpresa. amigas à espera e uma boa boleia rechearam a tão óptima chegada. nem queria acreditar que estava em casa. fizemos uma surpresa aos nossos pais. primeiro aos dele e depois aos meus. sempre juntos. ficaram completamente estonteados com a nossa chegada porque não estavam à espera. fomos à cidade, onde surpreendi os meus amigos e conhecidos. foi para lá de bom. a atenção ficou demasiado repartida, mas não deixei de aproveitar e apreciar a companhia de todos. sábado foi dia de praia, família e uma mega jantarada em casa dos pais do manel. juntaram-se, pela segunda vez as famílias. domingo foi dia de slide and splash e jantar só com os paizinhos. segunda foi tempo de praia e praia e praia. terça fomos a salir lanchar e jantar a casa da avó do manel. também com os meus e os pais dele. foi óptimo estar na piscina com aquela vista deliciosa. quarta foi dia de praia e jantar aqui em casa. peixe assado, salada, pimentos, pão, companhia dos pais, dos tios, do avô, do namorado e dos pais do namorado. seguiu-se uma ida a portimão para o concerto de steve aoki, no meo spot summer sessions. demasiado crowded e com entradas falhadas. hoje, o dia ainda está a decorrer, calmo e sonolento. amanhã vamos para lisboa, curtir um jantar com amigos, uma saída e sábado temos o voo de volta para o dubai. oh meu alá que sabe a pouquíssimo! queremos sempre mais e casa é sempre casa. os dias preenchidos impediram-me de vir aqui dar sinais de vida. mas já sabemos, de volta ao dubai, de volta à escrita.

separa-nos uma viagem de carro e um voo.

até lá!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

(my) sales


enlouqueci completamente e fui aos saldos. tudo porque precisava de comprar ganchos para o cabelo. ganchos. GANCHOS! acabei por me entusiasmar e trouxe para casa dois colares, um par de brincos (H&M) e uns calções da zara. em legítima defesa, os calções já andavam a ser namorados desde abril e comprei-os a 45 dirhams ou 9 euros. o preço original eram 35 euros portanto yey! já não comprava nada à tanto tempo que satisfiz um bocadinho do meu bicho das compras. fiquei apaixonada pelas novas colecções e, para variar, queria levar tudo da topshop. adoro aquela loja! de coração! quando pagar as minhas dívidas e tiver algum de parte vai, com certeza, tudo para lá.


(estes são os benditos calções. e encontrei o 'm'zinho!)

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

guliver

pois bem gente, a largos passos se aproxima o dia em que vos vou poder contar o que ando aqui a fermentar. diga-se que está em banho maria. entretanto a semana está, mais uma vez a ser aborrecida, e os dias apesar de ainda acabarem às quatro custam imenso a passar.

(parece contraditório, mas eventualmente perceberão)

ontem organizámos um jantar lá em casa. éramos seis, nós inclusive. não há espaço, pratos, copos ou talheres para mais (por enquanto). passei praticamente duas horas a cozinhar e soube-me a qualquer coisa de óptimo. adoro fazer jantares e oferecer manjar às pessoas. a ementa constava em guacamole - made from scratch - pasta de atum (que a criança disse que faltava alguma coisa), tortilla chips e tostinhas, salada de alface, pepino com sal, esparguete com azeite e tomatinhos cherry, perninhas de frango no forno e bróculos. o guacamole estava particularmente bom. fartei-me de o comer e ainda sobrou para o jantar de hoje. a noite passou num instante entre conversas e desconversas. tenho de fazer mais isto. pena não ter as condições plenas de recepção. acabámos a noite a ver 20 minutos de um filme que o tempo não deu para mais e hoje trabalha-se. 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

lemonade? i made it just for you!

todas as famílias têm uma dinâmica diferente e muito própria de lidarem com os seus membros. sei que a minha é particularmente especial. quem nos conhece sabe que temos um sentido de humor enorme e estamos sempre a comunicar por meio de piadas e parvoíces. sempre vimos os simpsons e friends portanto muitas das nossas referências vêm de lá. por outro lado também temos falta de algumas coisas que só se vão desenvolvendo à medida que as crianças crescem. eu e o meu irmão sempre andamos às turras e mal nos ligávamos quando éramos mais novos. depois de termos vivido juntos em lisboa as coisas mudaram. aliás, para mim começaram a mudar na altura em que fui ao meu primeiro super bock super rock, no meu 11º ano, talvez em 2004? lembro-me de ser a primeira vez que o vi bêbado, sempre na minha companhia. demos uma volta enorme por lisboa, à noite. estava aterrorizada, mas senti-me tão bem a falar com o meu irmão que me esqueci disso. a sensação ainda hoje é tão viva como há anos. e a primeira vez que nos ligámos como adultos à minha mãe foi algures o ano passado, num fim de semana que fomos passar a lagos e cozinhámos, eu, ela e o meu irmão, a conversar e beber um copo de rosé. foi qualquer coisa de indescritível. depois há sempre os membros adicionais. tenho uma amiga desde a infância que sempre fez parte da nossa dinâmica e para além de perceber o sentido de humor, compartilha-o connosco. é adorável de se ver quando nos juntamos todos. tenho tantas saudades da minha família. mas depois também penso que, eventualmente temos de criar a nossa própria. que achamos que vai ser sempre melhor por aproveitarmos o melhor que nos deram e o nosso melhor. agora que vivo longe da minha mãe, em muitas situações revejo-me nela. expressões, atitudes, comportamentos. chega a ser assustador. a minha sorte é ela não ler o meu blog e portanto não fica a saber disto. e é nestas alturas que não trocava a minha família por nada. pais, irmão, primos, tios, tias, avós e avôs. todos eles vivem um bocadinho em mim. e principalmente a minha avó, de quem tenho um universo de saudades e ainda não acredito que cada vez que for a portugal, ela não vai lá estar.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

querida e.

aqui fica a carta para quem não sabe do que eu estou a falar. e quem sabe, é sempre bom recordar.

Dear Karen,

If you're reading this, it means I actually worked up the courage to mail it, so good for me. You don't know me very well but if you get me started, I have a tendency to go on and on about how hard the writing is for me. This, this is the hardest thing I've ever had to write. There's no easy way to say this so I'll just say it. I met someone. It was an accident, I wasn't looking for it, I wasn't on the make. It was a perfect storm. She said one thing, I said another. Next thing I knew I wanted to spend the rest of my life in the middle of that conversation. Now there's this feeling in my gut: she might be The One. She's completely nuts in a way that makes me smile, highly neurotic, a great deal of maintenance required. She is you, Karen. That's the good news. The bad is that I don't know how to be with you right now. And it scares the shit out of me. Because if I'm not with you right now, I have this feeling we'll get lost out there. It's a big, bad world full of twists and turns and people have a way of blinking and missing the moment, the moment that could have changed everything. I don't know what's going on with us, and I
 can't tell you why you should waste a leap of faith on the likes of me. But damn you smell good. Like home. And you make excellent coffee -- that's got to count for something, right? Call me.

Unfaithfully yours, Hank Moody

dois de vinte e três

amanhã são dois. trezentos e sessenta e cinco mais trezentos e sessenta e cinco. nunca pensamos nestas coisas. gostamos de imaginar mas quando menos esperamos elas chegam. não foi planeado e muitas vezes revejo o primeiro dia na minha cabeça. lembro-me que começou tudo com uma aposta. conheço-o desde pequena, éramos amigos e brincávamos juntos. os nossos pais também sempre se conheceram. o que tornou as coisas mais estranhas. ao longo dos anos deixámos de nos dar mas sempre existiu o "olá" ocasional. sendo da mesma cidade e essa cidade sendo pequena, acabamos sempre por ver toda a gente. considerava-o uma paixão platónica. sempre que o via ficava intimidada. e nunca imaginei que alguma coisa pudesse acontecer. lembro-me de amigos me mandarem mensagens em noites que eu não saía a dizer "ele está aqui no bar tal" ou "acabou de entrar o manel". ficava odiosa de ter ficado em casa. anos disto. até que há dois anos, pela segunda vez, trocámos de números de telefone. falávamos ocasionalmente por mensagem. sendo jogador profissional passava algum tempo fora. nunca lhe liguei muito. das vezes que falámos, acabei por convidá-lo para ir ao sudoeste. disse-lhe que ia e a conversa que me deu dava a entender que se estava a fazer de convidado. e nunca mais pensei na situação. chegando o sudoeste 2010, o meu telemóvel decidiu dar das suas e deixou de funcionar. tentámos encontrar-nos durante os três primeiros dias e nunca resultou. falhava a bateria ou não estávamos no sítio onde dizíamos. até que ao quarto decidi pedir um telemóvel emprestado - por sinal ao amigo com quem fiz a aposta - e ele passou o dia connosco. fomos ao pego das pias, fiz-lhe o jantar e, há falta de companhia, foi comigo ver o concerto do mika, sugababes e afins. entre conversas, cervejas, sorrisos e flirts, beijámo-nos. não sei ao som de que música. deixei de ouvir e tudo se tornou um pano de fundo. as semanas que se seguiram só nos víamos aos fins de semana. eu de férias em lagos e ele a treinar em lisboa. falámos todos os dias. telefonemas, mensagens. aos fins de semana estávamos juntos. mas nunca esperei muito daquilo. achei que era um fling de verão. as minhas amigas podem comprovar. até que um dia, depois de ter ido para a croácia jogar torneios, lesionou-se. e sem eu saber, apareceu-me à porta de casa, com um papelinho relativamente plagiado do californication, mas não menos fofo. comecei a chorar e a partir daí foi história. comecei a dedicar-me ao que me pareceu ser uma oportunidade única. e ele assim a considerou também. dois anos mais tarde estamos juntos, a partilhar a vida e um apartamento no dubai e, com os seus altos e baixos, não poderia estar mais feliz. sem qualquer expectativa do futuro, não vou aqui pedir mais dois anos assim, mas esperar que os dias aconteçam, que as coisas se desenrolem. e mais crescida, mais madura, mais vivida, digo-te com todo o meu coração que não és só a pessoa da minha vida agora, mas sempre e para sempre. porque por mais coisas que aconteçam, vamos sempre ter o médio oriente. e por isso, não há palavras.

domingo, 5 de agosto de 2012

aquilo de ser designer

como designers captamos sempre um bocado de tudo o que nos rodeia. as fontes de inspiração podem vir sob qualquer forma, formato, ideia, sugestão, composição. não há limites. já li bastantes blogs, artigos e livros que aconselham a não criar nada de novo porque tudo está criado. devemos, sim, inspirar-nos e tentar perceber o que já existe e de forma pode ser adaptado àquilo que estamos ou queremos fazer. também acabamos por nos influenciar pelas pessoas com que nos damos e pelo seu próprio estilo. colegas, amigos, pais, professores. aqui no dubai a minha fonte de inspiração vem principalmente dos sites que pesquiso. sendo que na empresa onde trabalho sou a única designer, não posso fazer brainstorming com outras pessoas. não há partilha de ideias e, aquilo que eu crio é comentado mas raramente alterado. pode ser bom e pode ser mau. não tenho aconselhamento de quem sabe mais que eu, portanto acabo por criar as minhas próprias regras. mas também não tenho quem me diga que as coisas devem ser feitas de uma certa maneira em detrimento de outra. não sei o que é melhor, mas por enquanto, é o que se arranja.

life in the middle east #14

e o fim de semana passou tão rápido quanto a semana. num instante já estou de novo a começar uma nova semana, mais calma espero. com algumas coisas por acabar, já cá estou à uma hora e meia e ainda não parei sem ser para beber um latte. as próximas duas semanas que se seguem são contagem decrescente para o final do ramadão. já passaram duas e seguem-se mais duas. engraçado quando tivermos de voltar ao horário normal de trabalho. engraçado mas sem piada nenhuma.

o fim de semana foi celebrativo. sexta tivemos o jantar de anos da sofia e acabamos todos em nossa casa a beber e jogar ring of fire e eu nunca. de tanto beber passei o sábado muito mal. e ainda tive uma reunião de um trabalho de design que estou a fazer para um cliente extra-laboral. foi um bocado custoso mas os resultados muito satisfatórios.

estou sem o bichinho da escrita. palavras onde estão?

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

the first


la petite maison

ontem foi um dia cheeeio de coisas, boas e más. como tem sido recorrente esta semana, o trabalho está agitado (FINALMENTE) e tenho andado bastante ocupada. a motivação e vontade são logo outras. mas quase a sair recebi uma notícia ranhosa: o meu hóme teve um acidente de carro. acho que já tinha escrito no facebook que, no dubai, mesmo que a rua seja de sentido único, devemos sempre olhar para os dois lados. people are crazy! e foi o que aconteceu. a caminho de me vir buscar, numa estrada de sentido único, uma mulher árabe com um carro enorme veio em contra-mão para chocar de frente com o nosso carro. mal soube, sai do trabalho e de táxi fui ter com a ocorrência. o carro ficou sem frente e quando cheguei a polícia já lá estava. ficou tudo bem e ninguém se magoou. não tivemos problemas de maior e só falta a agência de aluguer substituir o carro.

à noite, fomos convidados a jantar com um dos treinandos do manel num dos melhores restaurantes do dubai. la petite maison é um pacato restaurante situado num dos maiores centros de empresas do dubai, relativamente perto da nossa casa, onde se serve a melhor comida que já comi. infelizmente não tenho fotos para vos mostrar porque tive vergonha de as tirar. mas deixo-vos o site para conseguirem ter noção das duas horas que lá passamos. a comida era divinal, nada ficou mais ou menos e bebi o meu primeiro copo de chardonnay. coisa deliciosa! o melhor de tudo foram as sobremesas. sei que duas das minhas amigas iam dar qualquer coisa por uma garfada daquilo que eu provei. se o sabor se conseguisse transmitir, eu daria o meu melhor para vos fazer perceber. o jantar foi-nos oferecido porque o dito cujo é extremamente wealthy e vai ao restaurante dia sim dia sim. não paramos de falar na comida e no quão cheios estávamos. ficamos sem noção de quanto ficou tudo, mas por nós, tínhamos pago de muito bom grado.