quarta-feira, 30 de novembro de 2011

hanging by a moment"

gostava de ter o poder de fazer fast forward. a espera está a sufocar-me lentamente.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

za za su.

mais uma mudança, mais uma actualização. nunca estou agradada muito tempo com aquilo que faço portanto, e por agora, ficamos por aqui.

domingo, 27 de novembro de 2011

o que este país precisa é de uma boa dona de casa a gerir"

diz medina. pois é. quando a crise fala mais alto, há valores que valem ouro. literalmente. um deles é o valor do que é português e o reconhecer que, aquilo que por cá há, também tem qualidade. a reportagem que está a dar na sic é exemplo do que conseguimos fazer. com esforço, tempo e dedicação torna-se possível criar sonhos e dar esperança a um país, e a um mundo, que está a romper pelas costuras. há falta de gestão, sim, de objectivos, de vontade e de dedicação. isso começa no mais pequeno dos pormenores e vai até à maior das empresas. temos de percorrer um caminho maior e agora temos o poder de contornar e de criar.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

"o que é isto?"

no outro dia, em brainstorming com o meu irmão de empresas e agências para mandar currículos e portfólios apercebi-me que não gostava de ser o profissional, ou profissionais, que fazem os logótipos de novelas. de qualquer novela. eu sei que alguém tem de os fazer e eu, falando nisso aqui provavelmente vou ter de me submeter (nunca se sabe) mas há qualquer coisa de tony carreira naqueles logos. qualquer coisa que me faz remexer as entranhas. nem tenho coragem de os dispor aqui.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

mau / bom pressentimento

tenho momentos que me acho louca. passada dos carretes. pronta a explodir de tanto eu. quanto mais as outras pessoas. detesto impingir-me e quem me conhece sabe disso. mas ultimamente vejo como escape fazê-las lembrarem-se de mim. gosto de partilhar quando sinto que quero estar bem disposta. que apesar de toda a merda, vai tudo correr bem e a chuva vai mais uma vez escorrer janela abaixo ou o sol entrar vidro a dentro. os dias passam, não como eu gostaria, mas como acham que devem passar. as noites ora são longas ora são curtas. os sonhos assombram-me constantemente e posso segura e sinceramente dizer que há duas semanas que me lembro exactamente daquilo que sonhei. significados subliminares, pessoas recalcadas. há algo neles que me faz acreditar que sonhar é como uma mistura de imaginação com realidade e que aquilo não é mais que uma conjuntura potenciada pelas circunstâncias do dia-a-dia. algo me diz que esta semana não vai custar a passar e muito menos a próxima. entre saudades, discussões, mal-entendidos e falta de atenção, só concluo que a linha que separa o ódio do amor é demasiado ténue.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

forças da distracção

a ausência bloguista que ninguém sente falta foi substituída pela vida real e fora quatro paredes. prometo falar em breve.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

I am here still waiting ~~

a mim, ninguém me perguntou. e a ti?

diz-se que ter medo é saudável. que a paciência é uma virtude. que devemos amar o próximo.

e quando o medo se apodera, a paciência se transforma em ansiedade e o amor está distorcido?

queremos todos encontrar algum propósito nas coisas, damos cabo da nossa cabeça a pensar o que será, o que foi, se é o que é. estou por um fio agarrada ao medo que tenho de perder por quem espero e aquele(s) que amo. perdi-me a pensar demais. a sentir pouco. a objectivar a vida. esqueci-me do que realmente importa. de quem interessa. estou destroçada na consciência que me resta. nos momentos que me conduziram até aqui e no pensamento de que nada é como nos dizem ou como nos filmes ou como nas vidas dos outros. ando a perder tempo que é necessário ser perdido porque é assim que nos encontramos e aquilo que devemos fazer. quero bastante ser uma pessoa diferente do que sou agora. mas parece fora do meu alcance. distante. uma pessoa que não consigo ver ou imaginar. porque é difícil imaginar o futuro. o daqui a bocado. o amanhã. não tenho de provar nada a ninguém, mas não parece. sinto-me em constante aprovação e desaprovação. porque isto não é só feito do que importa e a mim, nunca me perguntaram aquilo que eu quero. e deviam. deviamo-nos perguntar a todos: o que é que queres? neste preciso instante, nesta fase da tua vida, numa altura em que nada nos parece certo, a pouca certeza que temos é-nos retirada e sobram míseros pedaços a ser apanhados de quem caíu de muito, muito, muito alto.

ou então, é tudo futilidade.