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domingo, 26 de fevereiro de 2012

hell yes.

posso rapidamente classificar os meses de agosto '11 a janeiro '12 os piores da minha vida. até agora. não sei explicar a quantidade de eventos que se sucederam e até mesmo o que se passou comigo, mas ficam assim classificados e aqui registados. desde o início de agosto que eu só desejava que o ano acabasse e 2012 viesse, supostamente radiante e cheio de coisas novas. verdade seja que janeiro, para mim ainda pertenceu a 2011 e fevereiro começou a marcar o ponto de mudança na minha vida. mesmo que em exagero, porque sejamos realistas, vim para o dubai, mas marcou. e daqui para a frente sinto que vai ser diferente. pelo menos até aos próximos seis meses do terror.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

a insustentável leveza de existir.

os últimos meses foram os mais estranhos, complicados, diferentes e cheios de primeiras vezes de sempre. especialmente as últimas duas semanas que culmataram com a entrega da dissertação. algo em mim pareceu transformar-se e responsabilizar-se pelo que se ia passar. foram dias e noites intensos de trabalho, de paranóia. não consegui descansar até hoje. tive o meu primeiro dia de verdadeiro descanso. fui para a cama às duas e tal da manhã, acordei às dez e depois de um passeio na praia, dormi a tarde praticamente toda. acabar a dissertação foi, no mínimo estranho. apercebi-me que nos últimos meses não me tenho sentido eu. não tenho sido eu. e não quero continuar a não me sentir eu. não me está a fazer bem nem às pessoas que convivem comigo. estou amarga, assustada, ansiosa, nervosa. detesto. duvido de mim e de todos, do que me dizem e do que faço. acho-me cheia de razão quando não tenho. e pior, que só agora é que estou a ter noção disso. senti-me muitas vezes mal, o que não é normal em mim. deixei-me levar pelo tempo passar e tornei-me amarga. e nunca fui uma pessoa amarga. estou a ressentir isso e deixa-me doente. apesar disso, entreguei o documento na sexta-feira, com tudo o que era preciso e me foi pedido e sem o sentimento de missão cumprida. o processo ainda não acabou. mas tenho de entrar numa nova fase da minha vida e fazer-me a ela! o primeiro passo é fazer anos. o segundo é arranjar trabalho. o terceiro, consciencializar-me daquilo que é ter o meu dinheiro e gastar dele. o quarto.. não estou preparada para falar nele. tudo a seu tempo como tanto me é dito. hoje, arrependo-me de ser tão impaciente e imediatista. não consigo esperar que as coisas aconteçam, sinto que tenho de as pressionar. mas não é produtivo. nem afectivo. ter calma faz parte de crescer, de nos tornarmos alguém que até hoje nunca fomos e realmente sentir que evoluímos e amadurecemos. este passo gigante de entregar a tese que andou a fermentar a minha vida nos últimos meses constitui parte do que eu sou agora, mas servia como um pano a tapar os olhos. sinto que me fui perdendo pelo percurso e preciso urgentemente de me encontrar. não quero que o que eu sou ofusque quem eu era. adoro quem eu era. e já não me sinto assim há muito tempo. quando todos os problemas começaram. sem negligenciar problemas a sério. mas a que é que eu posso pregar senão à minha própria existência?

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ser ou não ser.

em conversas (tardias) com um amigo, chegamos à conclusão que maior parte das pessoas julga mal ao primeiro contacto. ele é porque é convencido ou parvo ou gozão. eu porque sou arrogante ou nariz empinado. e tanto quanto sei, nunca fui propositadamente arrogante na vida. posso dizer que sou reservada e no início das relações - sejam elas de qualquer teor - me reservo demasiado. não dou a parecer aquilo que sou. e muito raramente me torno vulnerável. muito mesmo. e para isso acontecer é preciso acontecer algum meteorito entre mim e a outra pessoa. mas gosto bastante de ser reservada, de não me jogar de cabeça para as vidas das pessoas. analiso muito bem se valem ou não a pena. se dali pode sair algo que valha a pena. para os bons e os maus momentos. à medida que vamos conhecendo uma pessoa vão acontecendo situações que nos mostram aquilo que elas são e nos ensinam a ser como somos e no que nos tornamos. há pessoas com mais e menos impacto. e a determinada altura da vida, provavelmente começamos a filtrar e a perceber quais é que realmente contribuem para preencher os espaços e os momentos que mais tarde lembramos com um sorriso na boca. sejam conversas, festas, bebedeiras ou só pura companhia. eu acredito que as pessoas com quem conseguimos estar em silêncio valem ouro na nossa vida. isso vos digo.

são 2:22. gosto da hora.

boa semana!

domingo, 2 de outubro de 2011

quatro noites revigorantes!

de quarta a domingo, as noite foram as minhas grandes companheiras. exactamente o que eu estava a precisar para me distrair, desanuviar, descomprimir. a rotina apanhou-me desprevenida e desde quarta que casa não é lugar para se estar. a começar pela experimenta, passando pelo bairro, miradouro de são pedro de alcântara, até ao lux, uma festa de anos, mais bairro, um jantar na quinta os frades (no âmbito da restaurant week), lost in, numa tentativa frustrada, pavilhão chinês, mais bairro e viking. acordei hoje com a sensação de missão cumprida. de pressão aliviada. algo em mim tresandava a muita normalidade. ou qualquer coisa parecida. o meu sistema baralhou-se e deu cabo de mim. agora, depois de horas dormidas e limpezas feitas, dedico-me novamente à rotina que se deve instalar na minha vida para acabar a dissertação e começar o resto da minha vida.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

um dia no campo

e foi o que fiz. ontem fui passar o dia com os meus pais ao campo, à casa de sonho de uns amigos com o encanto florestal circundante e uma praia a escassos 10 minutos pelos arbustos. ficámos para jantar, cantar e dançar. juntou-se um grupo de 30 pessoas bem disposto a que eu aspiro ser daqui a uns (também) 30 anos. a comida estava óptima, a música estava dançável e a animação respirável. deixo-vos com a foto da vista que me acompanhou o dia todo.


a qualidade não é a melhor mas percebe-se a ideia.


domingo, 26 de junho de 2011

há coisas que nunca mudam

em conversas de mudanças e de as pessoas se tornarem no que não eram e passam a ser, tudo é efémero. demasiado. não compreendo a necessidade de existirem obrigações para com outros. trabalho, ginásio, alimentação. sim, podem ser obrigações e nem sempre podemos fazer o que queremos. mas com os outros, em princípio, devemos poder. devemos conseguir falar abertamente, partilhar meia tigela do que pensamos e queremos e sabemos. mas não. a adaptabilidade é uma coisa muito engraçada de se ter. é confuso. sim. não sei explicar melhor. não. mas sei que tenho uma opinião diferente de outrém. que penso que as pessoas nunca mudam a sua essência. há algo que se mantém, sempre e para sempre. acredito que haja uma pessoa certa para todos, mas que não é fácil e há trabalho implicado. não sei. acredito. como no karma e nessas coisas, também acredito que existam pessoas mais indicadas para umas que outras. não, não acho que as relações sejam idílicas e felizes para sempre, mas que se criam, desenvolvem e envolvem. acredito. pronto.

domingo, 12 de junho de 2011

s. pedro, s. joão e s. antónio em festa!

finalmente chegou o dia dos santos. há um ano atrás a minha vida estava a 180º e nada do que está hoje. ainda não tinha preocupações com a dissertação, estava quase de férias, não tinha dias de praia, estava mais pesada, sem namorado e com muito, muito menos preocupações.

entretanto, hoje é para esquecê-las - relativamente - e aproveitar o dolce far niente que considero o dia de santos. a noite, vai ser um mimo.

bons festejos!

domingo, 5 de junho de 2011

resentful

tenho pena quando as coisas se distorcem e a realidade a que um dia estivemos habituados deixa de existir. pena que, antes algo que nos parecia quase certo, agora é apenas a ilusão do que existiu, do que nos fazia, àquela maneira, felizes. pena que não me disseste nada. pena que não te vejo há mais de um ano. pena que as coisas nunca voltam ao que eram. esta última não é bem pena, é mais mágoa de uma época que não me traz boas recordações e devia. coisas de domingo acho eu.

domingo, 8 de maio de 2011

dómingo

domingo é sempre dia de depressão, mas comecei agora uma nova rotina que pretendo manter: ir ao ginásio ao domingo, sempre que tenho oportunidade. obviamente prefiro os domingos passados com ele, mas quando o ele não está cá, há sempre alternativas. apesar de tudo, passou num instante e esta semana que comece rápido!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

há domingos e domingos #2

quando estou triste tenho tendência de não dizer nada a ninguém até me perguntarem. não gosto de ser queixinhas. mas nestes últimos dias, em lagos, tenho-me sentido triste. algo. não completamente. mas estou desejosa de voltar a lisboa e a tudo o que lá deixei nestes quatro dias. parece-me já demasiado tempo para estar longe de casa. parecem-me mais naturais as coisas lá. e para além disso não levo com críticas constantes e aborrecidas que nem me parecem ser verdade. esta realidade já não se adequa à pessoa em que me tornei. não estou numa de ser snob e dizer que não gosto da minha cidade, mas já não sinto grande ligação ao que antes cá me prendia. aliás, já nada me prende. tudo o que preciso tenho perfeitamente bem em lisboa. acabo por me sentir mais sozinha cá, rodeada de certas pessoas que lá, quando estou realmente sozinha. cá as coisas tomam outras proporções, quase desgraçadas, que me relembram um bocado o ano passado antes de ficar comprometida. e, acho que já disse várias vezes, não gosto do meu eu solteiro. sinto que a realidade fica destorcida, que quero fazer tudo e acabo por não fazer nada. por outro lado, foi esse tudo que me levou à minha situação hoje que, apesar de tremida, serve-me perfeitamente.

o meu romance não é feito de contos de fadas nem de felizes para sempre porque, realmente, as coisas não se sabem, queremos sempre fantasiá-las, embelezá-las. não digo mais que o que acontece, mas espero sempre mais. admito que o início foi sem expectativas. não queria acreditar que aquilo ia ser algo que afinal se tornou porque não queria sair magoada. e a enganada fui eu que já lá vão uns belos meses, daqui a pouco um ano e ainda aqui estamos. agrada-me! parece que passou num instante, sem dar por ele e, apesar de tudo, estou a preparar-me para um próximo passo, para assumir que as coisas são o que são e realçar os sentimentos que para mim já existem. não sei como o fazer porque não sou dada a paneleirices, mas eventualmente saberei. o momento ideal pareceu-me numa despedida no aeroporto, mas não haveria tempo para digerir as coisas como são. portanto, retraí-me.

entretanto, estou a ouvir música, deitada na minha cama, a pensar que amanhã já vou estar em casa. right where I belong.

domingo, 10 de abril de 2011

mais um domingo, mais uma volta

e este está a passar rápido.

ontem foi dia de festa. uma das minhas amigas fez anos e lagos esteve em peso na culturbica. o espaço, alugado para o propósito, com som de um dj que nos é familiar, estava repleto de boa disposição. adoro quando as noites passam a correr, quer dizer que nos divertimos e chegamos a casa com a sensação de que noites destas valem a pena. bebidas, conversas, danças, fotografias e até pão com chouriço. tivemos direito a tudo e mais. cheguei a casa tarde e, portanto, hoje acordei já por volta da hora de almoço. o que me sabe sempre bem a um domingo, verdade seja dita. o dia vai ser descansado, com algum trabalho (se possível) e compras para a semana que o frigorífico, infelizmente, não se enche sozinho.

bom começo de semana gente gira.

domingo, 3 de abril de 2011

há domingos e domingos

o dia começou bem. dormi bastante e acordei bem disposta. o tempo está a parecer-me relativamente melhor e daqui a pouco vou a pé até casa do meu irmão, o que equivale a aproximadamente uma hora e meia. não gosto de me dedicar ao trabalho aos domingos mas espero que esta semana seja igualmente produtiva. passada a ressaca, posso agora empenhar-me em tudo aquilo que me tenho motivado (forçosamente) a fazer, mas com gosto, prazer e outra perspectiva!

acho que realmente vos desejo um bom e bem passado domingo e comam uma amêndoa da páscoa!

domingo, 27 de março de 2011

hora de salvar o planeta

espero que todos tenham aderido à hora do planeta ontem. aqui em casa, jantámos à luz de velas, quatro meninas, com boa comida, bom vinho e boa conversa. até prolongamos a ajuda. apesar de que, fomos iluminadas por um candeeiro gigante no prédio da frente.

continuo a detestar domingos. espero que o vosso seja bom!

domingo, 13 de março de 2011

espelho meu espelho meu ...

já há uns tempos disse aqui que chorar faz sempre bem. desde que não seja em exagero. e vejo-me, outra vez, com grandes vontades de dilúvio. não sei se pela minha condição ou estado, tenho estado relativamente triste com a minha situação. vejo-me a ter pequenos ataques de pânico porque ainda não comecei a minha tese, porque a pesquisa está atrasada e daqui a uns instantes estamos em abril. e eu que quero entregar tudo, finalizado, no final de junho. haja loucura nesta telha! há já tragédia em demasia no mundo, não vale a pena lamuriar por aquilo que nos acontece mas, não deixa de ser aquilo que há, para nós.

admito que sou uma pessoa que precisa de um nível de atenção fora do normal. sempre fui insegura e, portanto, duvido demasiado das minhas capacidades. até que, aparece alguém cuja expressividade emocional é, em larga escala, menor que a minha. muito menor. eu não sou dada a grandes paneleirices, como costumo dizer. verdade seja dita, gosto de romantismo mas sinto-me demasiado envergonhada para os demonstrar. faço as coisas com muito pouca naturalidade e, portanto, fecho-me mais na minha casca cool. no entanto, gosto que me façam certas coisas que eu gostaria de ter a coragem para fazer e, sejamos sinceros, nos últimos meses dei mais de mim que alguma vez esperei.

* falamos sobre isto daqui a uns tempos, quando a situação estiver melhor e as saudades (que se avizinham) estiverem completa e reversivelmente insuportáveis. mas isto pode tudo vir da minha cabeça.

terça-feira, 8 de março de 2011

isto de fazer blogs ...

... nunca se sabe. se algum dia existirá um ponto de viragem. se algum dia vou ter, pelo menos, 10 comentários simpáticos de quem realmente lê. se algum dia virei a ser falada noutros blogs. se algum dia! nunca sabemos quando é o dia. basta-nos uma grande ideia, um grande post. ou nem isso! sempre gostei muito de escrever. é verdade. desde o meu 5º ano, quando tive uma professora de português adorável que nos fazia escrever imenso. os meus cadernos são imaculados e muito tratados. cheguei ao ponto de, repetidamente, rasgar páginas inteiras por causa de um erro. e, portanto, habituei-me a escrever. nos cadernos, em diários e, agora, em blogs. sempre achei que tinha algum jeito para a coisa. nunca tive opiniões supremas. mas algo me diz que tenho uma certa veia jornalística ou escritora em mim. para além de designer. nunca se sabe.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

há vida na noite de Lisboa

há muito muito tempo que não chegava a casa tão tarde.

a noite começou calma num jantarzinho em casa. amigos improváveis, vinho e boa comida foram os starters do que se proporcionou uma noite diferente e muito divertida. seguiu-se o bairro que, em boas noites inunda completamente mas beberam-se umas morangoskas enquanto o grupo diminuía. já às quatro da manhã o urban pareceu boa opção para abanar o capacete e perder o cartão de consumo. o grupo, reduzido a quatro, esperou até às seis e meia da manhã para encontrarem o tal malandro que estava na mão de um qualquer a tentar sair sem pagar muito. a noite acabou bem, com a claridade a aparecer, boa disposição, risos e algum álcool à mistura.

obrigada Lisboa, obrigada três!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

a "minha" marginal #3

ontem foi domingo de passeio. primeiro passeio na praia ao domingo. estava cheia! filas na marginal, filas para estacionar. mas nada me impediu de ir, com uma amiga e o namorado, passear o meu cão. voltamos cheias de animação, cansaço, areia e bolinhos da garret. para além de adorar estar na praia, adoro estar em boa companhia!



as fotografias são da autoria da amiga!

domingo, 30 de janeiro de 2011

hoje sim! #2

o fim-de-semana em casa está a acabar. para além de não ter feito absolutamente nada (sem ser hoje o término da proposta). comer, dormir, passear, sair, brincar com o cão, namorar e acompanhar os pais. dolce far niente!

bom domingo solarento, deste eu até estou a gostar!

domingo, 2 de janeiro de 2011

começo perfeito para um final perfeito

o dia 31 correu como deveria correr. uma viagem de manhã, um almoço mais ou menos e uma tarde agradavelmente passada com conhecidos, amiga e namorado. a noite de 31 trouxe boas e más surpresas, mas overall, correu bastante bem. o início de 2011 foi bastante interessante e satisfatório e a noite divertida e de partir a rir. para ser sincera, o primeiro dia de 2011 foi, até hoje, o melhor primeiro dia da minha vida. começou tarde, mas começou bem. uma rápida visita à Serra da Estrela fez-me olhar para uma nova realidade a que não estou habituada. a neve é realmente mágica, principalmente, quando estamos com quem mais gostamos. umas bolinhas e uns escorregões depois, lanchámos num cafézinho rodeados de branco sem fim. não consigo explicar o que senti. foi demais! o dia acabou já em lisboa com um jantarzinho na marginal e uma noite calma em casa com o namorado.

e 2011 começa.

domingo, 28 de novembro de 2010

domingo e não é pouco

parece que é domingo outra vez. e enquanto me descarto de continuar a fazer a proposta, aproveito para ver uns episódios de how i met you mother. ultimamente ando viciada. não sei se vocês são pessoas de ver séries, mas eu tenho apenas três que (agora sigo): grey's anatomy, gossip girl e a já mencionada. de resto, não consigo seguir mais nenhuma. para além do clássico friends que tenho a colecção quase toda (boa sugestão para prenda de natal, faltam-me a segunda e terceira seasons).
o dia está demasiado friorento para se estar na rua, portanto, bastante agradável para ficar com o aquecedor ligado no quarto acolhedor.

amanhã há mais.