ultimamente tenho lido muitos artigos que falam de casos de emigração do pessoal jovem. identifico-me com alguns, afasto-me de outros. mas uma das coisas que mais me marcou nessas leituras foi o apontamento geral do facto de quem emigra achar ou ter alguma noção quase inconsciente que as coisas em casa estagnam porque nos vamos embora. as vidas param, as pessoas sofrem a nossa ausência. mas nada disso acontece - obviamente. as pessoas crescem, as vidas seguem, o mundo continua a girar. é ano zero para nós mas não para elas. e isso é perfeitamente aceitável até ao ponto em que deixamos de fazer parte da rotina, das combinações, dos encontros e desencontros. já não somos um do grupo. somos aquele que emigrou e agora se vê de volta à altura em que saiu. é um sentimento falso e uma memória falsa criada, mas não deixamos de sentir que queremos recuperar alguma coisa do que foi perdido. só acho que não sabemos como. agora em lisboa só penso em todas as possibilidades daquilo que posso re-fazer e a primeira vez que me vejo com tempo só quero ficar em casa. sozinha. por não saber que mensagem enviar ou abordagem ter! e tinha este texto pensado desde domingo passado.
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quarta-feira, 25 de setembro de 2013
sábado, 2 de março de 2013
trabalha eduarda
esta última semana foi um misto de vontades e não-vontades. segunda foi um dia em cheio. viagem a abu dhabi para uma reunião de manhã e tarde de trabalho/lazer com dois amigos, um de visita de portugal em trabalho. à noite comecei a sentir síntomas de gripe. enfiei logo no bucho um cêgripe a ver se no dia seguinte acordava melhor. acordei pior. sentia-me fraca e sem vontade de estar a olhar para um computador que me secava os olhos. terça ainda fui trabalhar a muito custo e passei pela feira de comida no world trade center. paguei 50€ para conseguir usufruir só um dia. quarta não me aguentei e tive de pedir para não ir ao office mas entre um olho aberto e outro fechado tentei continuar a trabalhar. a tarde foi passada em casa. quinta mais do mesmo e saí com esforço para um jantar de amigos. agasalhada e coberta cheguei a casa por volta da uma pronta para a cama. ontem tive uma reunião aqui perto de casa e foi a única altura que me permiti sair do conforto do meu pijama para logo voltar. trabalho foi pouco, o que prejudicou a semana freelance e esta semana com o kim a ficar cá em casa o tempo vai ter de ser bastante bem gerido. a sorte é que a boss vai estar fora, no trabalho as coisas vão estar mais calmas e vou ter mais tempo para dedicar, lá, ao freelance. vamos fazer figas para que isso resulte e possa passar as tardes em modo turista, mais uma vez. a piada de tudo é que não vejo o kim há coisa de ano e meio e agora vamos encontrar-nos no dubai. soube ontem que é a primeira vez que ele vai sair da europa. imaginava lá ele que ia ser por causa da pita.
domingo, 2 de outubro de 2011
quatro noites revigorantes!
de quarta a domingo, as noite foram as minhas grandes companheiras. exactamente o que eu estava a precisar para me distrair, desanuviar, descomprimir. a rotina apanhou-me desprevenida e desde quarta que casa não é lugar para se estar. a começar pela experimenta, passando pelo bairro, miradouro de são pedro de alcântara, até ao lux, uma festa de anos, mais bairro, um jantar na quinta os frades (no âmbito da restaurant week), lost in, numa tentativa frustrada, pavilhão chinês, mais bairro e viking. acordei hoje com a sensação de missão cumprida. de pressão aliviada. algo em mim tresandava a muita normalidade. ou qualquer coisa parecida. o meu sistema baralhou-se e deu cabo de mim. agora, depois de horas dormidas e limpezas feitas, dedico-me novamente à rotina que se deve instalar na minha vida para acabar a dissertação e começar o resto da minha vida.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
mais que estranho.
já passou algum tempo desde a última vez que, antes de escrever o post, já tinha título para o mesmo. mas este aplica-se na perfeição para aquilo que está a ser o meu verão. é verdade. algo de estranho se está a passar porque sinto-me em abril ou maio. voltei atrás no tempo. mas completamente. não estou absolutamente nada entusiasmada com o verão, com o facto de ir ao sudoeste ou ao super bock surf fest, com a praia, as saídas. claro que há dias. mas só quero que esta semana passe bem a correr. assim num instantinho, para poder angariar espírito veranil. não que seja obrigatório tê-lo sempre, mas por mim pegava numa mala, meia dúzia de peças de roupa e ia para a polónia.
entretanto entusiasmo-me a começar o meu itinerário para a upcoming trip.
entretanto entusiasmo-me a começar o meu itinerário para a upcoming trip.
sábado, 25 de junho de 2011
mestre mas pouquíssimo
hoje e amanhã, são dias de descanso. domingo volto ao ritmo normal. trabalho espera-se. até julho, o grosso tem de estar terminado. amén!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
~~ cause tomorrow is just another day
não sei de vocês mas estou com uma vontade incontrolável de escrever. mesmo a estas horas e estando a preparar-me para sair, apetece-me mandar um palavreado para o ar. depois de ter passado o dia todo em casa, sozinha, aborrecida, a trabalhar, a comer e a fazer tarefas domésticas, acho que é bem merecida uma saidita. seja ela para onde fôr. a noite hoje parece-me uma criança. e mesmo tendo de esperar para uma mini conversa de skype e faltar mais de uma hora, estou extasiada só de pensar que vou sair de casa. como se a coisa fosse a primeira vez.
já agora, não sei se muitos de vocês ouvem antena 3, sei que ela ouve, mas ultimamente até tenho sido uma ouvinte assídua. desde que comecei a apreciar a música que por lá passam e uma principalmente que não encontro em lado algum, mas soube hoje que o rapazito vai lançar o álbum algures na próxima semana, com o apoio da mencionada rádio. e é português, vejam só. a música é espectacular e dá-me uma vontade incontrolável de dar um beijinho e um abraço e ser fofinha. porque a música é fofíssima.
e com o fim-de-semana às portas, o bom tempo já se está a esvair. típico. mas não há problema, para a semana regresso a casa para uns dias com os meus pais e o meu cãozinho amoroso. avizinha-se trabalho e alguma praia!
até manhãããããã.
já agora, não sei se muitos de vocês ouvem antena 3, sei que ela ouve, mas ultimamente até tenho sido uma ouvinte assídua. desde que comecei a apreciar a música que por lá passam e uma principalmente que não encontro em lado algum, mas soube hoje que o rapazito vai lançar o álbum algures na próxima semana, com o apoio da mencionada rádio. e é português, vejam só. a música é espectacular e dá-me uma vontade incontrolável de dar um beijinho e um abraço e ser fofinha. porque a música é fofíssima.
e com o fim-de-semana às portas, o bom tempo já se está a esvair. típico. mas não há problema, para a semana regresso a casa para uns dias com os meus pais e o meu cãozinho amoroso. avizinha-se trabalho e alguma praia!
até manhãããããã.
sexta-feira, 18 de março de 2011
leituras
ontem à noite, em devaneios e sem nada para fazer, comecei a ler outro livro. o que estava a ler acabei-o em lagos e não podia ser mais deprimente. de Gonçalo M. Tavares, Jerusalém conta histórias muito contorcidas de várias pessoas cujas vidas se cruzam de uma forma inesperada. acaba em tragédia e todo ele (o livro) é uma tragédia grega.
mas o que comecei ontem parece-me mais alegre, vivo, romanceado. A blusa romena. fiquei bem impressionada com os primeiros quatro capítulos e aproveitei para retirar um pequeno excerto que me agradou bastante: " (...) não é a procura do mal que nos orienta na nossa missão, mas uma certa noção de estabilidade, que os humanos com as suas pulsões criativas, têm a tentação de constantemente questionar (...)". o texto é vivo e criativo e deu-me vontade de ler e ler. pelo menos é uma boa distracção do trabalho de tese.
mas o que comecei ontem parece-me mais alegre, vivo, romanceado. A blusa romena. fiquei bem impressionada com os primeiros quatro capítulos e aproveitei para retirar um pequeno excerto que me agradou bastante: " (...) não é a procura do mal que nos orienta na nossa missão, mas uma certa noção de estabilidade, que os humanos com as suas pulsões criativas, têm a tentação de constantemente questionar (...)". o texto é vivo e criativo e deu-me vontade de ler e ler. pelo menos é uma boa distracção do trabalho de tese.
sexta-feira, 11 de março de 2011
porque o tempo não perdoa
o post de hoje foi-me inspirado pela leitura de um longo, longo texto de um amigo (?) meu de longa data. uma pessoa com quem me cruzei no nono ano, com quem tive uma relação muito próxima de amizade e afins e de quem, nos primeiros anos de faculdade deixei de saber. sem ser o encontro esporádico do olá, tudo bem, que é feito, nada mais se passou. hoje em dia tenho novidades dele por uma amiga, com quem partilho casa, que o conhece há mais tempo. entretanto, vou-me lembrando dele, de alturas que partilhamos, conversas intensas que tivémos e penso quão diferente seria a minha vida se ele ainda pertencesse, grosso modo, a ela. que tipo de conversas teríamos hoje, que tipo de evolução teria sofrido a nossa relação. secalhar seria o mesmo de hoje. acabaríamos por nos separar e as coisas acabavam por não funcionar. há sempre duas partes a culpar. sempre duas histórias por contar. e sempre e se's. mesmo que este pequenino texto não seja lido pela pessoa, conta sempre a intenção e a forma como as coisas são ditas não interessa, mas sim como são lembradas.
nunca nos podemos esquecer de quem fez parte da nossa vida, porque pode ter sido uma parte importante e acima de tudo crucial no desenvolvimento daquilo a que chamam carácter.
bom fim-de-semana. bom protesto amanhã, a quem for.
nunca nos podemos esquecer de quem fez parte da nossa vida, porque pode ter sido uma parte importante e acima de tudo crucial no desenvolvimento daquilo a que chamam carácter.
bom fim-de-semana. bom protesto amanhã, a quem for.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
pensamento positivo, pensamento positivo, pensamento positivo
não quero ter saudades vossas. recuso-me. recuso quem me recusa. terrível! passar o dia em casa não ajuda nada nem ninguém. tenho-o dito. sinto-me triste. um bocado. relativamente. com vocês! vocês que não sabem nem imaginam. vocês que têm sido negligentes. cheers!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
actualizações>>
com a fasquia de comentários sempre no zero, começo a achar que escrevo mesmo só para mim. entretanto, vou-me divertindo a partilhar com este pequeno diário.
tive duas semanas completamente tumultuosas. assustadoramente preenchidas e sempre de um lado para o outro. com entregas, partidas e restrições, vejo-me perante uma espécie de novo-eu estranhamente agradada. não tanto hoje que faltei ao ginásio e não devia, mas de qualquer forma, tenho descoberto novas facetas de mim. a faceta de namorada, que me obrigou a passar uma camisa, uma espécie de everest para mim. a faceta de amiga, que me obrigou a confrontar situações inesperadas e mal-entendidos. a faceta de estudante, que me obrigou a cancelar um jantar com amigos que me partiu o coração. a faceta de ex-colega e amiga, que me pregou uma boa e divertida bebedeira. todavia, tenho andado bem irritadiça porque comecei uma dieta, recomendada pelo nutricionista, para baixar o colestrol naturalmente, sem a força de comprimidos, e o meu humor oscila demasiado. ontem cometi a desgraça de comer uns pedaços de chocolate que o meu pai me trouxe de Budapeste, mas escrevi logo na agenda que só daqui a um mês, ora a 20 de Novembro, é que posso, outra vez, comer chocolate. se é para seguir é para seguir, o que não implica que não ande cheia de fome, com balanços no humor e, claro, a salivar com qualquer coisa que contenha mais calorias que aquelas que posso consumir. ainda não estou totalmente recuperada das poucas horas que tenho dormido e do namorado ter ido em torneio para bem longe, mas tudo vem por habituação. o tempo acarreta demasiada acomodação. agora é dedicar-me ao mestrado, à dieta, ao exercício e às minhas amigas e amigos de quem tenho saudades de conviver numa base mais frequente. já é bom que hoje chegue a minha S.
o fim-de-semana vai servir para recuperar, amenizar, assentar e trabalhar. a próxima semana também não vai ser fácil.
entretanto, quinta-feira vou em visita de estudo ao Porto com quatro amigos da faculdade assistir ao concerto do Günther e as Sunshine Girls no arraial de engenharia. Ficámos extasiados com a ideia. Se não sabem quem é, procurem no Google e vejam o último videoclip summertime, se não me engano. vale a pena. um dos anúncios de verão da tmn foi baseado nele.
bom resto de semana e melhor ainda, bom fim-de-semana!
tive duas semanas completamente tumultuosas. assustadoramente preenchidas e sempre de um lado para o outro. com entregas, partidas e restrições, vejo-me perante uma espécie de novo-eu estranhamente agradada. não tanto hoje que faltei ao ginásio e não devia, mas de qualquer forma, tenho descoberto novas facetas de mim. a faceta de namorada, que me obrigou a passar uma camisa, uma espécie de everest para mim. a faceta de amiga, que me obrigou a confrontar situações inesperadas e mal-entendidos. a faceta de estudante, que me obrigou a cancelar um jantar com amigos que me partiu o coração. a faceta de ex-colega e amiga, que me pregou uma boa e divertida bebedeira. todavia, tenho andado bem irritadiça porque comecei uma dieta, recomendada pelo nutricionista, para baixar o colestrol naturalmente, sem a força de comprimidos, e o meu humor oscila demasiado. ontem cometi a desgraça de comer uns pedaços de chocolate que o meu pai me trouxe de Budapeste, mas escrevi logo na agenda que só daqui a um mês, ora a 20 de Novembro, é que posso, outra vez, comer chocolate. se é para seguir é para seguir, o que não implica que não ande cheia de fome, com balanços no humor e, claro, a salivar com qualquer coisa que contenha mais calorias que aquelas que posso consumir. ainda não estou totalmente recuperada das poucas horas que tenho dormido e do namorado ter ido em torneio para bem longe, mas tudo vem por habituação. o tempo acarreta demasiada acomodação. agora é dedicar-me ao mestrado, à dieta, ao exercício e às minhas amigas e amigos de quem tenho saudades de conviver numa base mais frequente. já é bom que hoje chegue a minha S.
o fim-de-semana vai servir para recuperar, amenizar, assentar e trabalhar. a próxima semana também não vai ser fácil.
entretanto, quinta-feira vou em visita de estudo ao Porto com quatro amigos da faculdade assistir ao concerto do Günther e as Sunshine Girls no arraial de engenharia. Ficámos extasiados com a ideia. Se não sabem quem é, procurem no Google e vejam o último videoclip summertime, se não me engano. vale a pena. um dos anúncios de verão da tmn foi baseado nele.
bom resto de semana e melhor ainda, bom fim-de-semana!
sábado, 18 de setembro de 2010
puxar o gatilho
nestes dias há muito que se lhe diga. é verdade. gostava que toda a gente - eu inclusive - se deixasse de mentirinhas. não percebo o objectivo e só arranjamos confusões. no entanto, todos continuam(os) a fazer. diz-se que não conseguimos dormir quando temos um problema, eu não tenho conseguido dormir. não sei se por consciência pesada ou mesmo por não ter mais nada que fazer e dar por mim a pensar em tudo o que se tem passado. depois vem uma conversa que nos deixa abalrroados e a pensar ainda mais. será que devemos saber tudo o que dizem sobre nós? será melhor sabermos ou vivermos na ignorância? não sei. ainda não percebi a minha preferência. mas que é verdade que há quem me surpreenda e continue a ter duas faces - perante mim - há. pessoalmente, estou muito, muito cansada de ter duas faces. apercebi-me hoje que sou uma pessoa de relações. sou muito melhor em relações que fora delas. torno-me mais consciente do que se passa e sou muito mais eu. este verão não fui eu. aliás, este ano não fui eu. tem sido complicado. gerir uma teia de (quase) personagens com que não me identifico. porque será que ontem à noite dormi, e muito bem? estou a fazer quase uma anotação de diário porque realmente não sei o que pensar. apetece-me mandar tudo às aranhas e sair deste antro, deste fim de nada onde parece que tudo acontece. estou a desesperar comigo própria e com os outros. alguns apetece dizer para arranjarem uma vida. outros que desapareçam. outros que deixem de ser mesquinhos e fuínhas. faltam-me pessoas genuínas na minha vida. e na de todos os que me rodeiam. não estou a dar discurso em forma de superior, sou tão igual. não desminto que às vezes não faço o mesmo. mas na maioria das situações consigo ser honesta - por vontade própria ou não. criamos uma série de enredos e tornamo-nos em puras catálises. destruímos tudo à nossa volta. realmente, o ser humano é terrível e abominável. há falta de sensibilidade, de honestidade, sinceridade e todos os sinónimos que possam existir. há falta de algo mais. quero ter de volta esse algo mais. devo isso a mim própria depois de tudo. quero poder dormir bem à noite e não estar a ter divagações às duas e vinte e cinco da manhã. ainda há resquício de possibilidade de aprender. aprender com a merda que fazemos e que nos fazem. mas não estaremos destinados a cometer sempre os mesmos erros? há coisas que devo a mim própria, princípios por que me sigo e me mantenho (mesmo) fiel. estou cansada da promiscuidade. muito cansada. quero estabilidade. quero sentir-me bem. quero não ter insónias. quero dormir. descansada. porque erros, felizmente, todos cometemos. o mais importante é saber o que fazer com eles. quero saber o que fazer com os meus. entretanto vou-me derretendo em lágrimas ou em desgosto. estou a precisar de abstinência social.
és o que resta da minha sanidade. és o que me faz querer ser melhor. queria-te aqui comigo. agora.
és o que resta da minha sanidade. és o que me faz querer ser melhor. queria-te aqui comigo. agora.
sábado, 10 de julho de 2010
~~ what a wonderful day!
tudo começou às três da tarde. quando pus o pé, pela primeira vez em quatro dias, naquele solo escaldante. a correr, peguei nos chinelos e corri para a beira d'água. uma água morna do Atlântico molhou-me os pés, suavemente. percorri o percurso mais que regular, afastado das famílias que passam férias no sul e, num local mais vazio e inato, pousei os meus chinelos. um buraco na areia. um chapéu espetado. e sentei-me, a escaldar dos pés e, agora das nádegas. creme nas áreas que ainda não tinha. levantei-me e dei um mergulho. o que me soube melhor, desde que estou de férias. na toalha, relaxei. com a cabeça à sombra. ao fim do dia, libertei as toxinas doentes com um jogo intenso de vólei que me intensificou o sabor a maresia de uma tarde extremamente bem passada. soube-me a pouco.
amanhã há mais.
isto porque tive de ficar em prisão domiciliária durante uns dias e hoje retomei as minhas férias. abençoado seja este tempo de Lagos.
amanhã há mais.
isto porque tive de ficar em prisão domiciliária durante uns dias e hoje retomei as minhas férias. abençoado seja este tempo de Lagos.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
céu como limite?
aprender com os melhores dizem eles. e quando os melhores são uma cambada de otários que acham que sabem tudo? gosto sempre de me aperceber que, mesmo sem conhecimento de causa - ou de qualquer coisa que seja - há pessoas que se impõem e impõem a sua vontade sobre os outros. sim, porque quando nem se sabe, por exemplo, o significado de alguma palavra, não se deve mandar postinhas de pescada ou bacalhau, como preferirem. assim sendo, abstenham-se quando não têm nada de interessante ou factual para dizer e evitem que eu rebole os meus olhinhos ao canto do olho! obrigada!
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