sábado, 25 de fevereiro de 2012

battlefield.

meninos e meninas, rapazes e raparigas, homens e mulheres. esta disputa é e sempre será eterna. há regras que são bastante básicas, comuns e arbitrárias no que toca a relações, dates, curtes, o que lhe quisermos chamar. verdade seja dita, acabamos por ser peões no nosso próprio jogo e há sempre pontos em comum com a girl ou boy next door. passo-me a explicar. há muitas mulheres que adoram atenção constante dos homens e vice versa, por isso, mantêm a bola em vários courts. vão dando toques aqui, ali, acolá. até perceberem que a única pessoa que não podem ter é aquela que querem. mas continuam a jogar em várias frentes para manter as hipóteses abertas. depois há quem só queira mesmo comer por comer e aí ninguém mete colher. também há quem fique apanhado por uma só pessoa e isso parece-lhe suficiente. tenho que, no que refere a relações, as mulheres podem ser piores (atenção, podem, não querendo eu dizer que são) porque acabam por não largar a atitude do "quero atenção". dou aos homens que quando gostam, gostam a sério e dedicam-se de corpo e alma (alguns, não todos) ou quando percebem que aquela é, realmente, a mulher da vida deles. as mulheres com a faca e o queijo na mão acabam por não ser tanto assim. mas, isso não impede um homem de fazer trafulhices por fora. independentemente de gostar da pessoa com quem está, arranja sempre meio de fazer alguma coisa que parece estragar a magia da relação. é certo e sabido que todos gostamos de atenção. faz bem ao ego e ajuda a sentir-mo-nos melhor. mas há limites para o tipo de atenção que devemos permitir, isto quando estamos numa relação. não sou contra o casual flirting mas também não sou grande adepta. e corto bastante vasas quando alguma coisa do género acontece. facto é que temos de encontrar alguma maneira de estar satisfeitos, connosco e com a outra pessoa, não devemos deixar de nos respeitar, mas acima de tudo, de respeitar a outra pessoa também.


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