sábado, 30 de abril de 2011
músculo pompeador do sangue
há algo de muito pouco racional no que toca às relações amorosas. sempre me achei muito controlada em quase todos os aspectos da minha vida, menos nas minhas relações. o meu cérebro fica completamente para trás, como se nem lá estivesse e há alturas que só me apetece arrancar o coração do peito e jogá-lo quarto andar fora porque me tira do meu estado de seriedade, controlado e me deixa desorientada, emocional, rídicula, digamos. não gosto do meu eu apaixonado, do meu eu que só pensa no outro e esquece, momentaneamente o eu. não consigo. quando me entrego é para me entregar e tudo aquilo que digo aos outros parece não se aplicar a mim pela sensação que tenho quando estou com a outra pessoa. da mesma maneira que um viciado em drogas procura sempre o prazer que tem quando as consome e diz sempre que é a última vez, eu também funciono assim. é irracional e, ao mesmo tempo, a razão que me faz suspirar, esperar, amar. mais cedo ou mais tarde iria acontecer. e mesmo assim. raios!
ordem não natural das coisas
as pessoas não são feitas para estarem chateadas. não são feitas para discutir, discordar. eu sei que não sou. não consigo. perturba-me a níveis que nem vos consigo explicar. muita menos primeiras discussões. tornam tudo o resto obsoleto. tornam a minha vida obsoleta. fico num estado vegetativo e nada me retira uma gargalhada. enfim. o pior ainda está para vir.
hoje não é, mas parece-me domingo.
hoje não é, mas parece-me domingo.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
há domingos e domingos #2
quando estou triste tenho tendência de não dizer nada a ninguém até me perguntarem. não gosto de ser queixinhas. mas nestes últimos dias, em lagos, tenho-me sentido triste. algo. não completamente. mas estou desejosa de voltar a lisboa e a tudo o que lá deixei nestes quatro dias. parece-me já demasiado tempo para estar longe de casa. parecem-me mais naturais as coisas lá. e para além disso não levo com críticas constantes e aborrecidas que nem me parecem ser verdade. esta realidade já não se adequa à pessoa em que me tornei. não estou numa de ser snob e dizer que não gosto da minha cidade, mas já não sinto grande ligação ao que antes cá me prendia. aliás, já nada me prende. tudo o que preciso tenho perfeitamente bem em lisboa. acabo por me sentir mais sozinha cá, rodeada de certas pessoas que lá, quando estou realmente sozinha. cá as coisas tomam outras proporções, quase desgraçadas, que me relembram um bocado o ano passado antes de ficar comprometida. e, acho que já disse várias vezes, não gosto do meu eu solteiro. sinto que a realidade fica destorcida, que quero fazer tudo e acabo por não fazer nada. por outro lado, foi esse tudo que me levou à minha situação hoje que, apesar de tremida, serve-me perfeitamente.
o meu romance não é feito de contos de fadas nem de felizes para sempre porque, realmente, as coisas não se sabem, queremos sempre fantasiá-las, embelezá-las. não digo mais que o que acontece, mas espero sempre mais. admito que o início foi sem expectativas. não queria acreditar que aquilo ia ser algo que afinal se tornou porque não queria sair magoada. e a enganada fui eu que já lá vão uns belos meses, daqui a pouco um ano e ainda aqui estamos. agrada-me! parece que passou num instante, sem dar por ele e, apesar de tudo, estou a preparar-me para um próximo passo, para assumir que as coisas são o que são e realçar os sentimentos que para mim já existem. não sei como o fazer porque não sou dada a paneleirices, mas eventualmente saberei. o momento ideal pareceu-me numa despedida no aeroporto, mas não haveria tempo para digerir as coisas como são. portanto, retraí-me.
entretanto, estou a ouvir música, deitada na minha cama, a pensar que amanhã já vou estar em casa. right where I belong.
o meu romance não é feito de contos de fadas nem de felizes para sempre porque, realmente, as coisas não se sabem, queremos sempre fantasiá-las, embelezá-las. não digo mais que o que acontece, mas espero sempre mais. admito que o início foi sem expectativas. não queria acreditar que aquilo ia ser algo que afinal se tornou porque não queria sair magoada. e a enganada fui eu que já lá vão uns belos meses, daqui a pouco um ano e ainda aqui estamos. agrada-me! parece que passou num instante, sem dar por ele e, apesar de tudo, estou a preparar-me para um próximo passo, para assumir que as coisas são o que são e realçar os sentimentos que para mim já existem. não sei como o fazer porque não sou dada a paneleirices, mas eventualmente saberei. o momento ideal pareceu-me numa despedida no aeroporto, mas não haveria tempo para digerir as coisas como são. portanto, retraí-me.
entretanto, estou a ouvir música, deitada na minha cama, a pensar que amanhã já vou estar em casa. right where I belong.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
há blogues com piada.
há mesmo. podem não acreditar mas eu leio religiosamente quase todos os blogues que tenho na lista ao lado. principalmente uns que estou sempre à procura de actualizações. uma parte faz-me rir e é um sentido de humor que eu própria tenho e aprecio. posso não saber expressá-lo, mas há quem saiba, e muito bem.
achei que deviam saber.
e este post já é feito em casinha dos papás, enquanto espero pelo almocinho que a minha mãe me está a fazer. não há nada como a nossa casa e este post também se podia chamar sou da geração casinha dos papás" #2
achei que deviam saber.
e este post já é feito em casinha dos papás, enquanto espero pelo almocinho que a minha mãe me está a fazer. não há nada como a nossa casa e este post também se podia chamar sou da geração casinha dos papás" #2
quarta-feira, 20 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
~~ cause tomorrow is just another day
não sei de vocês mas estou com uma vontade incontrolável de escrever. mesmo a estas horas e estando a preparar-me para sair, apetece-me mandar um palavreado para o ar. depois de ter passado o dia todo em casa, sozinha, aborrecida, a trabalhar, a comer e a fazer tarefas domésticas, acho que é bem merecida uma saidita. seja ela para onde fôr. a noite hoje parece-me uma criança. e mesmo tendo de esperar para uma mini conversa de skype e faltar mais de uma hora, estou extasiada só de pensar que vou sair de casa. como se a coisa fosse a primeira vez.
já agora, não sei se muitos de vocês ouvem antena 3, sei que ela ouve, mas ultimamente até tenho sido uma ouvinte assídua. desde que comecei a apreciar a música que por lá passam e uma principalmente que não encontro em lado algum, mas soube hoje que o rapazito vai lançar o álbum algures na próxima semana, com o apoio da mencionada rádio. e é português, vejam só. a música é espectacular e dá-me uma vontade incontrolável de dar um beijinho e um abraço e ser fofinha. porque a música é fofíssima.
e com o fim-de-semana às portas, o bom tempo já se está a esvair. típico. mas não há problema, para a semana regresso a casa para uns dias com os meus pais e o meu cãozinho amoroso. avizinha-se trabalho e alguma praia!
até manhãããããã.
já agora, não sei se muitos de vocês ouvem antena 3, sei que ela ouve, mas ultimamente até tenho sido uma ouvinte assídua. desde que comecei a apreciar a música que por lá passam e uma principalmente que não encontro em lado algum, mas soube hoje que o rapazito vai lançar o álbum algures na próxima semana, com o apoio da mencionada rádio. e é português, vejam só. a música é espectacular e dá-me uma vontade incontrolável de dar um beijinho e um abraço e ser fofinha. porque a música é fofíssima.
e com o fim-de-semana às portas, o bom tempo já se está a esvair. típico. mas não há problema, para a semana regresso a casa para uns dias com os meus pais e o meu cãozinho amoroso. avizinha-se trabalho e alguma praia!
até manhãããããã.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
closure
todos nós sentimos a necessidade de closure, de terminar uma fase da nossa vida para começar outra. mas para mim, isso acaba por ser um bocado cínico.
passo a explicar.
em primeiro lugar, somos sempre tentados a reviver momentos, lembrar palavras, gestos, toques passados. quer queiramos quer não, é impossível não voltarmos a um ou outro momento que nos trouxe felicidade, ingenuidade, e até tristeza - que são as alturas que melhor recordamos secalhar.
em segundo, um assunto pode ficar tratado mas nunca encerrado. somos sempre confrontados com a pessoa, com o tema, com a altura. afinal de contas, e por mais cliché que soe, foi o que nos tornou naquilo que somos ou viremos a ser.
last but not least, às vezes remoemos demasiado o que poderia ter sido. podemos pensar realmente nas coisas que aconteceram mas não nas que poderiam ter acontecido. se não foi, não foi. só depende de nós ser.
a máxima ridícula do cease the day faz-me lembrar um bocado que os dias são feitos de oportunidades. temos sempre oportunidade de fazer, dizer, completar, mandar, escrever. só depende de nós. e ao final do dia, só nos temos a nós para massacrar porque, realmente, ninguém o poderia ter feito de uma ou outra maneira, porque controlamos - numa regra geral - bem os nossos instintos e se há coisa que tenho vindo a aprender, e muito, é a seguir o nosso primeiro instinto. algures em 2009 devo ter falado nisto. mas agora falo-o, ou escrevo-o, livre de pesos, sabendo o que sei e que não devo absolutamente nada a ninguém. sim, ainda penso em muitas coisas, ainda pondero, ainda considero. mas quem não o faz?
o melhor de tudo é eu já me ter apercebido disto. o pior é conhecer quem ainda batuque na mesma tecla. over & over & over.
obrigada por me fazeres aperceber disso e por me ensinares que somos agora!
passo a explicar.
em primeiro lugar, somos sempre tentados a reviver momentos, lembrar palavras, gestos, toques passados. quer queiramos quer não, é impossível não voltarmos a um ou outro momento que nos trouxe felicidade, ingenuidade, e até tristeza - que são as alturas que melhor recordamos secalhar.
em segundo, um assunto pode ficar tratado mas nunca encerrado. somos sempre confrontados com a pessoa, com o tema, com a altura. afinal de contas, e por mais cliché que soe, foi o que nos tornou naquilo que somos ou viremos a ser.
last but not least, às vezes remoemos demasiado o que poderia ter sido. podemos pensar realmente nas coisas que aconteceram mas não nas que poderiam ter acontecido. se não foi, não foi. só depende de nós ser.
a máxima ridícula do cease the day faz-me lembrar um bocado que os dias são feitos de oportunidades. temos sempre oportunidade de fazer, dizer, completar, mandar, escrever. só depende de nós. e ao final do dia, só nos temos a nós para massacrar porque, realmente, ninguém o poderia ter feito de uma ou outra maneira, porque controlamos - numa regra geral - bem os nossos instintos e se há coisa que tenho vindo a aprender, e muito, é a seguir o nosso primeiro instinto. algures em 2009 devo ter falado nisto. mas agora falo-o, ou escrevo-o, livre de pesos, sabendo o que sei e que não devo absolutamente nada a ninguém. sim, ainda penso em muitas coisas, ainda pondero, ainda considero. mas quem não o faz?
o melhor de tudo é eu já me ter apercebido disto. o pior é conhecer quem ainda batuque na mesma tecla. over & over & over.
obrigada por me fazeres aperceber disso e por me ensinares que somos agora!
hoje sim! #4
pela primeira vez na minha vida, tive o meu primeiro dia de praia barra mergulho em abril. ao ridículo que a situação chegou. não acho normal! mas é verdade, eu que critico, fiz. mas rapidamente a satisfação de sentir a minha pele salgada e o meu cabelo ondulado substituíu-se pelo pânico de ter apanhado um grandessíssimo escaldão, que percorre o meu corpo todo de forma irregular e marcada. detesto apanhar escaldões e já levei nas orelhas da minha mãe que mesmo à distância me fala dos malefícios para a pele. e eu sei. costumo ser responsável. e branquinha como sou (demasiado branquinha) devia ter um cuidado muito mais redobrado. mas não vou negar que não me soube bem. sentir aquela água a percorrer todo o meu sistema e, mesmo doente, serviu-me para recuperar algumas energias e pensar que o verão está quase à porta e, se tudo correr bem, vou poder aproveitá-lo quando mais gosto.
bons 29º.
bons 29º.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
a tua praia
são finais de tarde como estes que me fazem lembrar da primeira vez que me levaste à praia de Sintra. tenho saudades tuas. demasiadas!
iniciativa!
mais um dia de tese. afinal vou poder entregá-la antes de setembro. muito antes se tudo correr bem. hoje comecei um novo capítulo e quero ver se o acabo ainda esta semana.
daqui a bocado vou para o ginásio aproveitar o final de tarde. apesar de estar sol, tenho de trabalhar. mas como ficar em casa o dia todo sozinha não é muito o meu género, vou começar a arranjar sítios alternativos para continuar a minha pesquisa. biblioteca da gulbenkian, uma esplanada com as pernas ao sol. enfim! a costa é o limite.
entretanto já decidi que no fim-de-semana de 22 de abril vou a casa, passar uns dias, mas não menos dedicados ao trabalho. se me quero manter dentro dos prazos não posso descurar um diazinho. ou posso. mas não quero. tenho saudades do meu cãozinho, de brincar e passear com ele. e, vá, dos meus pais. também vai ser bom porque vem uma amiga da Alemanha e o meu irmão também vai lá estar.
entretanto quero comprar uma máquina fotográfica para, nesse mesmo fim-de-semana, prestar visitas à serra de monchique, a quintas produtoras dos produtos que eu estou a estudar e campos de produção. para além de ir à procura de entrevistas, quero tirar fotografias para a própria tese. acho que é uma mais-valia as fotografias que podemos tirar.
a semana começa produtiva e um tanto só. a minha amiga foi viajar em trabalho e até quinta tenho de tomar conta de mim. não me custa, mas é sempre melhor ter companhia. sou uma apologista do sempre acompanhada de todas as frentes!
boa semana!
daqui a bocado vou para o ginásio aproveitar o final de tarde. apesar de estar sol, tenho de trabalhar. mas como ficar em casa o dia todo sozinha não é muito o meu género, vou começar a arranjar sítios alternativos para continuar a minha pesquisa. biblioteca da gulbenkian, uma esplanada com as pernas ao sol. enfim! a costa é o limite.
entretanto já decidi que no fim-de-semana de 22 de abril vou a casa, passar uns dias, mas não menos dedicados ao trabalho. se me quero manter dentro dos prazos não posso descurar um diazinho. ou posso. mas não quero. tenho saudades do meu cãozinho, de brincar e passear com ele. e, vá, dos meus pais. também vai ser bom porque vem uma amiga da Alemanha e o meu irmão também vai lá estar.
entretanto quero comprar uma máquina fotográfica para, nesse mesmo fim-de-semana, prestar visitas à serra de monchique, a quintas produtoras dos produtos que eu estou a estudar e campos de produção. para além de ir à procura de entrevistas, quero tirar fotografias para a própria tese. acho que é uma mais-valia as fotografias que podemos tirar.
a semana começa produtiva e um tanto só. a minha amiga foi viajar em trabalho e até quinta tenho de tomar conta de mim. não me custa, mas é sempre melhor ter companhia. sou uma apologista do sempre acompanhada de todas as frentes!
boa semana!
domingo, 10 de abril de 2011
mais um domingo, mais uma volta
e este está a passar rápido.
ontem foi dia de festa. uma das minhas amigas fez anos e lagos esteve em peso na culturbica. o espaço, alugado para o propósito, com som de um dj que nos é familiar, estava repleto de boa disposição. adoro quando as noites passam a correr, quer dizer que nos divertimos e chegamos a casa com a sensação de que noites destas valem a pena. bebidas, conversas, danças, fotografias e até pão com chouriço. tivemos direito a tudo e mais. cheguei a casa tarde e, portanto, hoje acordei já por volta da hora de almoço. o que me sabe sempre bem a um domingo, verdade seja dita. o dia vai ser descansado, com algum trabalho (se possível) e compras para a semana que o frigorífico, infelizmente, não se enche sozinho.
bom começo de semana gente gira.
ontem foi dia de festa. uma das minhas amigas fez anos e lagos esteve em peso na culturbica. o espaço, alugado para o propósito, com som de um dj que nos é familiar, estava repleto de boa disposição. adoro quando as noites passam a correr, quer dizer que nos divertimos e chegamos a casa com a sensação de que noites destas valem a pena. bebidas, conversas, danças, fotografias e até pão com chouriço. tivemos direito a tudo e mais. cheguei a casa tarde e, portanto, hoje acordei já por volta da hora de almoço. o que me sabe sempre bem a um domingo, verdade seja dita. o dia vai ser descansado, com algum trabalho (se possível) e compras para a semana que o frigorífico, infelizmente, não se enche sozinho.
bom começo de semana gente gira.
restaurant week #2
sábado, 9 de abril de 2011
restaurant week
hoje, finalmente, experimentei um dos aderentes à restaurant week lisboa. coisas de comer. o pequeno e muito acolhedor restaurante fica na calçada da ajuda, perto do palácio da república e passa completamente despercebido. fui com uma amiga e adoramos.
entre pratos bem confeccionados e uma apresentação magnífica, a ideia à última da hora deixou-nos com água na boca e, já que falam todos do FMI, é aproveitar agora que podemos.
em breve terei as fotografias para vos mostrar um pedacito daquilo que foi um almoço à prova de fome porque saímos de lá demasiado satisfeitas.
entre pratos bem confeccionados e uma apresentação magnífica, a ideia à última da hora deixou-nos com água na boca e, já que falam todos do FMI, é aproveitar agora que podemos.
em breve terei as fotografias para vos mostrar um pedacito daquilo que foi um almoço à prova de fome porque saímos de lá demasiado satisfeitas.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
condições da mente humana
deu agora uma notícia no telejornal da sic a falar de uma tragédia no brasil. um rapaz, aparentemente pacato, ia dar um seminário a uma turma de alunos que pareciam ter entre os 13 e 14 anos e, do nada, matou 12. ora, eu penso algumas vezes neste tipo de incidentes. nunca sabemos o que passa na cabeça de uma pessoa que, por qualquer motivo que acabamos por nunca saber já que os indivíduos se matam sempre, é um tudo pode acontecer. não estamos isentos de levar com uma bala na cabeça ou um pau nas costas porque os problemas dos outros não são os nossos e, portanto, há algo que me parece muito desconhecido, não sei se é o melhor termo, neste panorama. o não saber e a despreocupação podem ser fatais.
ficam as condolências às criancinhas que foram levadas demasiado cedo.
ficam as condolências às criancinhas que foram levadas demasiado cedo.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
2 horas que não foram bem 120 minutos
duas horas transformaram-se em 20 minutos, se tanto. os atrasos dos voos e o (mau) funcionamento do aeroporto de lisboa culminam num reduzido tempo de convívio e partilha de seja lá o que for. 20 minutos tiveram de servir, 1200 segundos, reduzidos a vinte beijos e dois abraços, a troca de palavras apressadas mas sensatas e algumas jucosas e reclamantes. a seguir, o conforto de um ombro amigo assenta que nem ginjas para sentirmos que aquilo não é o fim do mundo e que as coisas que acontecem só intensificam aquilo que se sente.
por aqui ficamos, até aos próximos dois meses ou 1464 horas ou 87 840 minutos ou 6 060 960 segundos (tudo feito de cabeça, como é óbvio).
beijinho meu amor*
por aqui ficamos, até aos próximos dois meses ou 1464 horas ou 87 840 minutos ou 6 060 960 segundos (tudo feito de cabeça, como é óbvio).
beijinho meu amor*
terça-feira, 5 de abril de 2011
2 horas
não quero especificar pormenores, mas hoje duas horas vão valer-me por dois meses. duas míseras horas para recordar tudo aquilo que vai ser feito e dito. desculpem se sou vaga, mas mais não consigo explicar nesta hora! digamos que, estando de ressaca, é a minha bebida, o meu chocolate, o meu comprimido, a minha batata frita. pouco usual, nunca me aconteceu mas é mesmo como dizem, há primeira para tudo!
entretanto, gozamos todos deste calor fenomenal que se fez sentir em lisboa (e provavelmente Portugal fora) de 32º! o melhor que acompanha este calor é mesmo um gelado de manga baunilha, num copinho pequeno de uma famosa geladaria no coração do chiado. tudo depois (como é óbvio) de umas breves pesquisas na biblioteca da faculdade de agronomia. muito importantes para a minha tese - que agora tem lugar cativo na minha lista de blogs a ver.
escrevemos amanhã, depois de tudo, quando entrar novamente em modo ressaca por, pelo menos, dois meses. dois longos e torturosos meses.
entretanto, gozamos todos deste calor fenomenal que se fez sentir em lisboa (e provavelmente Portugal fora) de 32º! o melhor que acompanha este calor é mesmo um gelado de manga baunilha, num copinho pequeno de uma famosa geladaria no coração do chiado. tudo depois (como é óbvio) de umas breves pesquisas na biblioteca da faculdade de agronomia. muito importantes para a minha tese - que agora tem lugar cativo na minha lista de blogs a ver.
escrevemos amanhã, depois de tudo, quando entrar novamente em modo ressaca por, pelo menos, dois meses. dois longos e torturosos meses.
domingo, 3 de abril de 2011
há domingos e domingos
o dia começou bem. dormi bastante e acordei bem disposta. o tempo está a parecer-me relativamente melhor e daqui a pouco vou a pé até casa do meu irmão, o que equivale a aproximadamente uma hora e meia. não gosto de me dedicar ao trabalho aos domingos mas espero que esta semana seja igualmente produtiva. passada a ressaca, posso agora empenhar-me em tudo aquilo que me tenho motivado (forçosamente) a fazer, mas com gosto, prazer e outra perspectiva!
acho que realmente vos desejo um bom e bem passado domingo e comam uma amêndoa da páscoa!
acho que realmente vos desejo um bom e bem passado domingo e comam uma amêndoa da páscoa!
sábado, 2 de abril de 2011
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