hoje, gostava de partilhar com vocês algo que me pareceu novidade. pela primeira vez na minha vida, senti que sou designer de comunicação. senti que, através de uns simples clicks do meu rato, consigo facilmente criar um logótipo, construir um cartaz ou até um simples vídeo. parece que a realidade se debateu sobre mim como uma tromba de água e, finalmente, acordei para o mundo que eventualmente me vai rodear. a minha motivação tem de ser dirigida para melhorar e simplificar o quotidiano de quem me rodeia. promover soluções e respostas aos problemas que alienam o século XXI (século XX + I). e porquê? porque olho para o ambiente circundante de um ponto de vista crítico e, quase, idealista. com vontade de mudar o que está mal. penso muitas vezes e se me deixassem fazer isto, ou refazer aquilo. é interessante pensar que o design faz parte da vida de todos e tudo é design. das roupas que vestimos, aos sapatos que calçamos, à calçada que pisamos, aos livros que lemos, à comida que ingerimos. tudo foi pensado ao pormenor por algum indivíduo que nunca (ou raramente) vai ser reconhecido por isso. o que não deve ser o cerne da questão. mas sim, marcar a diferença. para além de que, a característica multidisciplinar desta área nos permite ter uma visão geral e muito particular de tudo o que nos cai nas mãos. psicologia, engenharia, matemática, português, ciências da educação, serviço social, cinema (...) ui! podia passar o resto do dia aqui. e o melhor disto tudo é que, em princípio, podemos ser nós a escolher as áreas que mais nos interessam, focando-as da melhor forma que sabemos e podemos.
isto de ser designer tem muito que se lhe diga.
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