ain't karma a bitch?
estou sempre preocupada com aquilo que o universo tem reservado para mim. faço boas acções para receber boas contribuições. ontem ao final da tarde, no 736 a caminho de casa, levantei-me para dar lugar a uma senhora e, também, para segundos depois roubarem-me o telemóvel. pela primeira vez em lisboa fui assaltada por um carteirista. foram poucos os segundos que conduziram ao pensamento "roubaram-me o telemóvel", seguido de um tremer incontrolável e de um choro soluçado. quando cheguei a casa e através da aplicação find my iPhone conseguimos localizar o bacano que o roubou. estava a descer a avenida da liberdade, saiu nos restauradores e parou algures perto do coliseu. até ter desligado o telemóvel e ter ficado na praça das ginjinhas. ainda mandaram um carro de patrulha da polícia mas não serviu de grande coisa. os agentes foram muito simpáticos e pacientes. asseguraram-me que há possibilidade de apanhar quem fez a trafulhice por causa da vídeo-vigilância do autocarro. não consigo parar de rever na minha cabeça a parvoíce que foi e desproporcionar um bocado o acidente. detesto sentir-me invadida. não gosto que toquem nas minhas coisas (e provavelmente ninguém gosta). muito menos levarem-me o telemóvel. é das sensações mais impotentes que existem e não há nada que se possa fazer. pior era se não houvesse saúde. temos sempre de perspectivar o problema. nunca mais dou lugar a ninguém!
estou sempre preocupada com aquilo que o universo tem reservado para mim. faço boas acções para receber boas contribuições. ontem ao final da tarde, no 736 a caminho de casa, levantei-me para dar lugar a uma senhora e, também, para segundos depois roubarem-me o telemóvel. pela primeira vez em lisboa fui assaltada por um carteirista. foram poucos os segundos que conduziram ao pensamento "roubaram-me o telemóvel", seguido de um tremer incontrolável e de um choro soluçado. quando cheguei a casa e através da aplicação find my iPhone conseguimos localizar o bacano que o roubou. estava a descer a avenida da liberdade, saiu nos restauradores e parou algures perto do coliseu. até ter desligado o telemóvel e ter ficado na praça das ginjinhas. ainda mandaram um carro de patrulha da polícia mas não serviu de grande coisa. os agentes foram muito simpáticos e pacientes. asseguraram-me que há possibilidade de apanhar quem fez a trafulhice por causa da vídeo-vigilância do autocarro. não consigo parar de rever na minha cabeça a parvoíce que foi e desproporcionar um bocado o acidente. detesto sentir-me invadida. não gosto que toquem nas minhas coisas (e provavelmente ninguém gosta). muito menos levarem-me o telemóvel. é das sensações mais impotentes que existem e não há nada que se possa fazer. pior era se não houvesse saúde. temos sempre de perspectivar o problema. nunca mais dou lugar a ninguém!
Nunca tenha medo de praticar o bem.
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