e ne pas de boa vida. estas semanas são sempre mais curtas. o tempo é traiçoeiro. passei um mês a rebentar com esta novidade de ir a portugal e agora já cá estou, de volta à mesma cadeira, com a mesma motivação e o mesmo objectivo. várias vezes pensei o quão diferente sou deste trabalho. a minha vida, forma de estar, ser, vestir, pensar. não me identifico e ter de, todos os dias, pôr uma máscara ridícula deixa-me relativamente deprée. lisboa foi rápida, indolor, festiva, ocupada, maravilhosa. que saudades que tinha da marginal, do solinho bom, da vida, de poder andar na rua e de estar com os meus amigos.
a semana em lagos também foi agitada e repleta de coisas saborosas. abraçar quem eu queria abraçar, estar com os meus pais, o meu cão (que saudaaaades que eu tinha do meu cão), com os meus amigos. foi pena ter dedicado pouco tempo a cada um, mas o que é que posso esperar de uma semana? agora é erguer a cabeça e pensar que dezembro está já ai ao final da esquina e que os próximos meses vão trazer boas novidades. não sei onde é que vou buscar a força para ultrapassar este emprego desgraçado. mas alguma coisa me diz que vai ser difícil. mi aguardem.
a semana em lagos também foi agitada e repleta de coisas saborosas. abraçar quem eu queria abraçar, estar com os meus pais, o meu cão (que saudaaaades que eu tinha do meu cão), com os meus amigos. foi pena ter dedicado pouco tempo a cada um, mas o que é que posso esperar de uma semana? agora é erguer a cabeça e pensar que dezembro está já ai ao final da esquina e que os próximos meses vão trazer boas novidades. não sei onde é que vou buscar a força para ultrapassar este emprego desgraçado. mas alguma coisa me diz que vai ser difícil. mi aguardem.
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