ah e já agora conto-vos hoje a história que supostamente já deveria ter contado.
sendo que esse amigo foi o meu primeiro grande amor - no sétimo ano - existem cartas, vergonhosas cartas que ficaram de recordação desses tempos algo áureos e desconhecidos. procurando por entre as várias cartinhas escritas com letra de escola, estava uma minha, algo comprida, numa folha A5 a terminar o nosso primeiro namoro. pedia, cordialmente, que lesse só quando chegasse a casa e continha o seguinte conteúdo: pedindo um tempo, porque eu estava muito confusa, as coisas tinham acontecido muito rápido, não queria que ele se chateasse comigo por isso nem que deixássemos de ser amigos e, no final, já não bastava a vergonha, outra desculpa para estar a terminar o dito namoro era uma borbulha no pé que me distorcia o pensamento. ORA! quando li isto, não me contive e nem conseguia acabar de tanto rir. como é que é possível? o que é que passa na cabeça de uma criança para escrever este tipo de parvoíces e quase obscenidades?
fico-me por aqui.
Pensa que, quando leres a tua dissertação daqui a uns anos, vais novamente pensar as duas últimas frases deste post ;) Assim ser-te-à MUITO mais fácil escrever o que tens a escrever agora.
ResponderEliminarOu não...
provavelmente. ou então vou pensar que tenho saudades de escrever como escrevia!
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