ainda na mesma temática pseudo-depressiva, tenho de acordar para a vida. começar a fazer coisas para me distrair. isto nunca me aconteceu, mas ser pró-activa em relação aos meus afazeres já fui muitas vezes. o importante é não estar parada, sem ser para dormir, e ter sempre algo diferente em mente. se por acaso acabar por verter alguns líquidos lacrimais, tenho de os contabilizar como saudades e perceber que são perfeitamente normais e estão lá para me ajudar a ultrapassar o sofrimento.
sei que não sou a primeira, nem serei a última, pessoa do mundo a estar longe da pessoa amada, mas verdade seja dita, há qualquer coisa em mim que me diz que isto até vai ser positivo. ao fim e ao cabo, servirá para algo mais no futuro. porque não são só recalcamentos de infância e complexos de Édipo que voltam para nos morder no rabo. há mais que acontecimentos furtivos na vida!
um bom despertar.
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