tudo começou às três da tarde. quando pus o pé, pela primeira vez em quatro dias, naquele solo escaldante. a correr, peguei nos chinelos e corri para a beira d'água. uma água morna do Atlântico molhou-me os pés, suavemente. percorri o percurso mais que regular, afastado das famílias que passam férias no sul e, num local mais vazio e inato, pousei os meus chinelos. um buraco na areia. um chapéu espetado. e sentei-me, a escaldar dos pés e, agora das nádegas. creme nas áreas que ainda não tinha. levantei-me e dei um mergulho. o que me soube melhor, desde que estou de férias. na toalha, relaxei. com a cabeça à sombra. ao fim do dia, libertei as toxinas doentes com um jogo intenso de vólei que me intensificou o sabor a maresia de uma tarde extremamente bem passada. soube-me a pouco.
amanhã há mais.
isto porque tive de ficar em prisão domiciliária durante uns dias e hoje retomei as minhas férias. abençoado seja este tempo de Lagos.
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