segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

quantidade não significa qualidade ...

... já diziam eles!

mas na realidade, é mesmo verdade. apesar de eu não seguir esta 'máxima' (se quisermos), tenho reparado que é inconfundivelmente um óptimo pretexto para uma pequena dissertação acerca. aplicado na prática, quando damos demasiado de nós próprios aos outros, não quer dizer que estejamos a dar o melhor de nós. ao tentarmos ser, sei lá, acessíveis, movíveis, prestáveis ... não estamos necessariamente a ser o que devemos ser. podemos acabar por saturar as pessoas, afastá-las, aliená-las e, portanto, fazê-las desaparecer da nossa vida, ou algo menos dramático. foi a forma mais fácil que arranjei de explicar, não contextualizando o que realmente se está a passar. o pior é quando estamos 'apegados' a essa pessoa e não conseguimos ver o exagero, continuando até batermos com a cabeça na parede.

boa boa?

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