a beber um chá verde com ligeiro sabor a citrinos, páro para pensar nos absurdos da minha vida. apanho-me desconcertada a dizer coisas estúpidas que mais tarde faço uma careta, por tão idiotas que são.
ainda a beber uma chávena de chá, penso no quão má consigo ser. e não necessariamente com os outros, mas comigo mesma. descredito-me.
em consideração a uma grande, grande amiga minha, penso nas circunstâncias da vida dela. no que se passa, nas confidências, nos sorrisos, na apatia, no domingo que passamos juntas, na amizade que estamos a criar e que teve os seus altos e baixos ao longo dos últimos dois anos e meio, quase três. a figura dela inspira-me de forma a afectar-me pessoalmente as suas tristezas, os seus ups and downs.
por fim, penso que isto poderiam facilmente ser três posts distintos mas que se lixe. ficam todos juntos pela incoerência e nenhuma relação entre si.
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